Quem não leu o artigo com este título na última edição da revista "Visão", pode fazê-lo agora, aqui. Uma sondagem feita sobre a felicidade dos portugueses, que pode ver também aqui, mostra que afinal somos felizes. "Mais de 73%... consideram-se felizes. Família, amor, saúde e amizade" são o mais importante.
Quando tudo nos fala de crise, e, de uma forma ou de outra, acabamos por senti-la na pele, é bom recordar e convencermo-nos de uma vez por todas que afinal podemos mesmo ser felizes apesar de tudo.
Quando tudo nos fala de crise, e, de uma forma ou de outra, acabamos por senti-la na pele, é bom recordar e convencermo-nos de uma vez por todas que afinal podemos mesmo ser felizes apesar de tudo.
Não viajamos tanto como gostaríamos, ou não viajamos de todo há já muito tempo, ganhamos pouco e cada vez mais o ordenado estica menos, mal chegando até à chegada do do mês seguinte. Temos menos poder de compra. Livros, discos e flores, por exemplo, deixaram de entrar como entravam nas nossas casas, e nós quase deixámos de sair de casa para ir jantar fora porque o dinheiro passou a deixar de dar para essas coisas. Mesmo os saldos não conseguem fazer-nos gastar dinheiro como nos outros anos (disse-se até que os últimos foram dos piores em volume de vendas). O dinheiro simplesmente já não chega para quase nada.
A "Visão" vem agora lembrar àqueles que se tinham esquecido e dizer aos que ainda não tinham percebido, que o dinheiro só por si não traz a felicidade, e demonstrar a todos que a felicidade não se faz de cifrões. É por isso que, apesar da crise, apesar de tudo, os portugueses se consideram felizes. Graças a Deus!, digo eu. Parece que afinal os portugueses valorizam mais os verdadeiros valores (a aliteração é propositada).
No final do artigo, a "Visão" recomenda "12 passos gratuitos, estratégias defendidas pela psicologia positiva, que guiam a caminhada até ao bem-estar".
A estes, junto mais um:
"13º - Sonhar mais."
E ainda me apetece acrescentar que esta é a altura certa para aproveitar pôr em prática a velha "máxima" do "amor e uma cabana"!
Sejamos felizes!
3 comentários:
Sabes, eu considero que me incluo sem problemas nesse estudo. Apesar das muitas dificuldades financeiras que ultimamente insistem em fazer parte do meu dia a dia, tenho que reconhecer que possuo muito que muito pouca gente possui. E tudo isso é muito importante. (a acumulação da palavra muito é propositada!).
Sonho...muito, também!
Bj
Sinceramente, desconfio muito desta amostra da "Visão".
Quem foram as pessoas entrevistadas?
Ganzados do Bairro Alto num sábado à noite?
Beijos.
É isso, Vekiki. Continua a sonhar.
E não, JP, não é preciso estar ganzado...
Beijos para os dois e... bons sonhos (ainda por cima a esta hora!)
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