quarta-feira, 31 de dezembro de 2008

Ano Novo

Não faço aqui um rol de todos os meus desejos para 2009, porque a minha prima Madalena, completamente "Mad", já o fez, e depois de ler o post dela, o meu não teria graça nenhuma. Digo apenas que desejo a todos o mesmo que gostaria para mim:

UM BOM ANO !!!
E riam-se muito, não poupem nas gargalhadas, nem nos beijos e abraços às pessoas de quem gostam (três coisas fantásticas, e ainda são de borla!).

Anita na Quinta 2

Neste Natal, nasceu na Quinta um cordeirinho. Só o vi hoje. É preto e tem a ponta do rabo branca e uma estrelinha também branca na testa. Já lá anda lá aos pulinhos atrás da mãe.

E, a propósito, olhem um presente que o meu filho me deu este Natal, porque não quer que me falte nada:

Quando se abre o livro encontra-se a cavalariça, o estábulo, a pocilga, o galinheiro e a coelheira da Quinta da Anita a três dimensões. Ah, e lá dentro ainda há um livrinho para conhecer os animais bébés, e acrescentar. Já estou a ficar muito mais culta!

No entanto, este livro não tem nem uma letra, coisa que me faz alguma falta. Por isso, agora vou continuar a ler "O Jogo do Anjo" do Carlos Ruiz Zafón, também presente de Natal, da minha Mãe, em que uma das personagens tem precisamente o nome do meu Pai. Coincidência?

Boa noite. Durmam bem.




domingo, 28 de dezembro de 2008

Anita na Quinta

Na 3ª feira passada, antevéspera de Natal, finalmente, deixei de fazer o mesmo caminho de manhã, para o mesmo trabalho, percorri uma distância maior (nada é perfeito, não é?) e comecei a trabalhar no sítio para onde me tinham convidado em Agosto. Passaram 4 meses de espera, dificuldades de vária ordem para sair de onde estava, enfim... Uff, acabou-se! Vai ser mesmo uma nova vida!

Estou muito contente. E, amanhã, é assim que vou chegar ao meu novo trabalho:

terça-feira, 23 de dezembro de 2008

Natal



Desejo a todos um SANTO NATAL, cheio de Amor, Saúde e Paz.

terça-feira, 16 de dezembro de 2008

Maus chefes

Mandaram-me hoje isto por e-mail. É o editorial, de 26/11, do "Destak", da autoria de Isabel Stilwell. O título é sugestivo, e nada que muitos de nós em algum momento não tenha já temido:
"Maus chefes provocam ataques de coração".
Mas provocam outras coisas, que também fazem mal: despesismo imoral, desperdício de recursos, etc., etc., etc.
Não resisto a deixar aqui o texto:

"Faz muito bem em ir ao ginásio, seguir uma dieta regrada, em evitar tabaco,
álcool e por aí adiante. O seu coração agradece. Mas se quer mesmo garantir
a sua sobrevivência, e apesar da dificuldade em encontrar novos empregos,
fuja a sete pés dos chefes incompetentes e injustos, porque o efeito desta
gente sobre a sua saúde pode revelar-se mortal. Pelo menos é o que diz o
estudo de uma equipa sueca que acompanhou mais de 3 mil trabalhadores
homens, com idades entre os 18 e os 70 anos.

A primeira tarefa pedida às cobaias foi a de que avaliassem a competência e
o carácter de quem geria o seu trabalho. Depois, durante uma década, a sua
saúde foi sendo avaliada, registando-se neste período 74 casos de
empregados vítimas de problemas cardíacos graves, nalguns casos até fatais.
Do estudo à lupa de todo este trabalho, foi possível perceber que existe,
de facto, uma relação directa entre a doença e os maus chefes.

Perceberam também que os efeitos secundários dos chefes maus era
independente do tipo de trabalho desempenhado, da classe social a que
pertenciam, das habilitações que possuíam e inclusivamente do dinheiro que
tinham na sua conta bancária.

Descobriram, ainda, que o efeito que um incompetente a mandar provoca é
cumulativo, ou seja, se trabalhar para um idiota aumenta em 25% a
probabilidade de um enfarte, essa probabilidade crescia para 64% se o
trabalhador se mantivesse naquela situação por mais de quatro anos.

A explicação é relativamente simples: quando alguém se sente desvalorizado,
sem apoio, injustiçado e traído, entra em stress agudo que leva à
hipertensão e a outros distúrbios que deterioram a saúde do trabalhador.
Daí a importância do apelo que estes especialistas fazem de que as
estruturas estejam atentas e «abatam» rapidamente os chefes que não merecem
sê-lo."
E o que eu gostava mesmo é que alguém olhasse para este texto e para o estudo a que se refere (que não consegui encontrar) e "abatesse" mesmo essa gente, antes que mais de nós tenhamos ataques de coração ou que o nosso país se afunde de vez...