quarta-feira, 31 de dezembro de 2008

Anita na Quinta 2

Neste Natal, nasceu na Quinta um cordeirinho. Só o vi hoje. É preto e tem a ponta do rabo branca e uma estrelinha também branca na testa. Já lá anda lá aos pulinhos atrás da mãe.

E, a propósito, olhem um presente que o meu filho me deu este Natal, porque não quer que me falte nada:

Quando se abre o livro encontra-se a cavalariça, o estábulo, a pocilga, o galinheiro e a coelheira da Quinta da Anita a três dimensões. Ah, e lá dentro ainda há um livrinho para conhecer os animais bébés, e acrescentar. Já estou a ficar muito mais culta!

No entanto, este livro não tem nem uma letra, coisa que me faz alguma falta. Por isso, agora vou continuar a ler "O Jogo do Anjo" do Carlos Ruiz Zafón, também presente de Natal, da minha Mãe, em que uma das personagens tem precisamente o nome do meu Pai. Coincidência?

Boa noite. Durmam bem.




1 comentário:

Teresa disse...

É por isso que nunca, em toda a minha vida, consegui provar coelho. É por isso que não consigo comer borrego nem cabrito.

Voltemos ao tema. Somos da mesma idade. Lembras-te dos deslumbrantes livros de histórias que tínhamos? Coisas que ao abrir cada página se armavam e construíam mundos que nos prendiam horas e horas a fio? Lembro-me de um (viria a ser trucidado pela minha irmã Ana, seis anos mais nova), qualquer coisa numa quinta, a última página (aí um A3) erguia-se toda, a construção da quinta armava-se sozinha, um deslumbramento. Julgo que talvez fosse isto que nos livros da Condessa de Ségur era designado por «livros de estampas». Lembras-te?... :)

Feliz Ano Novo. Feliz novo trabalho, fico feliz de te ver feliz! :)

Beijo enorme.