quarta-feira, 4 de novembro de 2009

Logo de manhã

Paro num sinal vermelho. Ou encarnado, como queiram. Lá à frente, na passadeira, há malabares pelo ar. É um rapaz de rastas compridas e olhos claros, com um enorme sorriso.

Hoje não está o acordeonista, nem a mulher que costuma mostrar um coto de braço aleijado.

O sinal muda para verde. O malabarista afasta-se sem pedir nada a ninguém. Os carros seguem com caras sorridentes, supresas, lá dentro.

P.S. ou whatever: A procurar no Google uma imagem para aqui, encontrei isto. Afinal, esta história é também um exemplo da globalização...

1 comentário:

Anónimo disse...

Olá Maria.
Vivi aí em Portugal por dois anos e amo este país como se fosse minha terra.Estive revendo Portugal no meio deste ano e postei algumas coisas a respeito. Gostaria que vc as lesse e comentasse.abcs Pierre http://pierrebarth.wordpress.com/2009/06/28/o-alvor-ou-o-crepusculo/